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O que faz um bom Guerra das Estrelas filme? Está aderindo às tradições da trilogia original ou oferecendo ao público algo novo – um ângulo que eles nunca viram antes?
O diretor Rian Johnson se arrisca com sua primeira incursão no Guerra das Estrelas universo e tenta dar muito ao seu público este último.
A única questão é: entrega?
(Aviso de spoiler!)
À primeira vista, Star Wars Episódio VIII: Os Últimos Jedi é radicalmente diferente de seus antecessores. Enquanto Johnson nos dá muitos paralelos sutis (e não tão sutis) para O império Contra-Ataca e Retorno dos Jedi, sua narrativa muitas vezes diverge em um conto de sua autoria, e isso provou ser um pouco chocante para os fãs dos filmes até agora.
Um dos muitos temas recorrentes de Os Últimos Jedi é a dificuldade de deixar o passado para trás e avançar para uma nova era.
Kylo Ren diz a Rey para “Deixe o passado morrer. Mate, se precisar.
Essas palavras servem de lição tanto para o personagem de Rey quanto para o público; o mesmo acontece com o aviso de Luke de que “isso não vai ser do jeito que você pensa!” A repetitiva mensagem de Johnson de mudança e divergência de normas bem estabelecidas é uma tentativa de amortecer o golpe para fãs obstinados, instando os personagens e o público a termos com essa nova realidade.
Outro exemplo é o momento revelador entre Luke e o Fantasma da Força do Mestre Yoda, quando Yoda afirma: "Nós somos o que eles crescem além". Enquanto o "eles" implícito aqui se refere à nova geração de Jedi, também é o diretor sugerindo que o tempo dos velhos costumes e personagens originais já passou. É hora de passar a tocha e o legado para a próxima geração de personagens de Star Wars, liderados por Rey, Finn, Poe e Kylo Ren.
No entanto, o filme de Johnson inclui muitas contradições com suas promessas de "novidade" e "avançar".
Um desses momentos envolve os antigos textos Jedi que Lucas guarda dentro de uma Árvore de Força sagrada, que ele diz serem "tudo o que resta da religião Jedi".
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